sexta-feira, 29 de abril de 2016

Os 4 experimentos científicos mais assustadores de todos os tempos

Existem experimentos científicos que, por serem estranhos, acabam se tornando assustadores. A ciência é uma área muito importante para a vida de todas as pessoas que habitam a Terra. É por meio dela que descobertas são feitas, testes são realizados e experimentos também, que chegam a conclusões inesperadas.
Separamos aqui os quatro experimentos científicos mais assustadores de todos os tempos, você entenderá melhor porque eles são considerados tão diferentes. Apesar de muito importante, a ciência também acaba sendo estranha e assustadora quando envolve coisas que trabalham com lados sombrios.  Aqui veremos alguns experimentos que são considerados um pouco assustadores.
Você entenderá por que eles se encaixam como “assustadores”. As técnicas utilizadas realmente não eram nada simples, e hoje dificilmente elas continuam sendo utilizadas. E, se continuam, é de forma totalmente anônima. Mas segundo pesquisas, todas as técnicas já foram abandonadas, mesmo por que a ciência conseguiu avançar e conquistou métodos melhores e menos assustadores para obterem os resultados almejados.

Cães Zumbis 

Inicialmente, esse experimento ocorreu em 1940, quando estava ocorrendo a Segunda Guerra Mundial. Foi quando alguns pesquisadores soviéticos deceparam a cabeça de alguns cães e mantiveram-nos vivos com ajuda de um sistema de circulação de sangue artificial.
Segundo pesquisas, foi no ano de 2005 que alguns cientistas retornaram essa experiência. Esses novos cientistas deceparam outros cães e drenaram todo o sangue deles, que depois foi substituído por soro fisiológico com oxigênio e açúcar.
O experimento ainda envolveu outra técnica bem estranha onde, por meio de uma transfusão de sangue e choque elétrico, os pesquisadores conseguiram ressuscitar os animais.
O intuito da pesquisa era desenvolver uma técnica onde as pessoas que sofressem grandes hemorragias pudessem ser revividas, e por meio de cães que a mesma foi testada durante muitos anos.
Confira mais detalhes neste vídeo.

Controle mental

 MKULTRA é o nome de um programa secreto que foi lançado em 1950, pela Agência de Inteligência Norte Americana, também conhecida por CIA. Esse programa utilizava drogas e outras técnicas como método de alcançar o controle mental total.
O objetivo do programa era criar uma técnica para lavagem cerebral completa e para isso ela desenvolveu, por mais de 20 anos, alguns alucinógenos, drogas que geravam privação de sono e até técnicas de choque elétrico. Ao todo foram 150 pesquisas que fizeram parte desse programa.
Até os efeitos do LSD foram testados e oferecidos para clientes em diferentes cidades dos Estados Unidos.
Foi 1973 que o programa tornou-se conhecido, até então ele nunca tinha sido divulgado. O diretor responsável pela criação deste programa ordenou a destruição de todos os documentos do mesmo.  Poucos detalhes conseguiram escapar, mas foram suficientes para mostrar como o teste era muito assustador.

Enfermeiras da morte

 Em 1966, Charles Höfling, realizou um estudo psicológico social que foi considerado bastante assustador. Esse estudo queria mostrar como você podia fazer uma pessoa realizar o que você queria, não importando o que fosse. Era necessário apenas fazer o pedido com autoridade.
O estudo envolveu uma situação bastante preocupante, nela um médico desconhecido entrava em contato telefônico com as enfermeiras e ordenava a aplicação de doses máximas de uma droga para o paciente.
A ordem contida na mensagem era tão profunda que fazia com que as enfermeiras aplicassem essa medicação mesmo tendo a consciência de que ela poderia ser fatal para o paciente. O estudo revelou que uma autoridade pode ser capaz de passar por cima de conceitos éticos das pessoas, pois das 22 enfermeiras que receberam a ordem, 21 delas deram as drogas aos pacientes. Vale ressaltar que as enfermeiras não sabiam, mas a droga era na verdade uma pílula de açúcar, e o médico não era real.
  
Bombas de Morcegos

 Por último, mais um experimento da ciência que foi considerado bastante assustador. Esse ocorreu no auge da Segunda Guerra Mundial e foi desenvolvido por pesquisadores dos Estados Unidos.
O experimento envolvia um sistema para a Marinha que tinha o intuito de treinar morcegos para atuarem como bombardeiros contra japoneses.
O experimento explorava a ecolocalização dos animais. Os celeiros e sotãos eram locais muito usados pelos japoneses para se esconder da Guerra, e era justamente esses locais que os morcegos adoravam.
Analisando essa situação, os pesquisadores amarravam cinta com explosivos nos animais para que eles pudessem adentrar nos esconderijos e explodir quem estivesse lá dentro. Em 1943 os pesquisadores abandonaram a pesquisa.


domingo, 24 de abril de 2016

Beth Thomas: a criança psicopata

A infância é o período mais delicado de nossas vidas. Como se sabe, é época do desenvolvimento de nossa personalidade, de nossas capacidades e habilidades e de nossos sentimentos.
É a época em que é possível “moldar” o ser humano e mostrá-lo a direção a ser seguida. Percebemos o quanto é uma fase importante quando pensamos em algum medo que possamos ter.

Por exemplo, se uma criança está com sua mãe e uma barata passa por elas, e a mãe grita de medo, acaba transferindo esse medo ao filho. Se a criança estivesse sozinha, provavelmente até teria curiosidade pela barata. Isso ocorre porque nossos medos e receios também são construídos nessa época.
E se somos tão vulneráveis e influenciáveis nessa época, o que ocorre em casos mais extremos como o abuso sexual? Nestes casos, chega a ser imensurável o trauma e as consequências que surgirão.

O caso de Beth

O caso de Elizabeth Thomas começa com a adoção de uma linda menina de olhos azuis, de dois anos e seu irmão, Jonathan, de sete meses.  O casal Nancy e Tim Thomas não podia ter filhos e, em 1984, resolve realizar esse sonho adotando as duas crianças.
Já nos primeiros dias no novo lar, a menina Beth não aparenta estar feliz. É uma menina introvertida e irritadiça e nada parece agradá-la. A menina começa a se demonstrar violenta conforme os meses passam e uma série de eventos faz sua nova família ficar assustada.
Utilizando agulhas, Beth perfura o cachorro da família várias vezes. Depois descobre novas agulhas e também perfura o irmão. Ao longo dos dias, a família descobre que ela vinha matando filhotes de pássaros, também.
Na escola, Beth também se comporta com violência, machucando sem piedade os seus colegas. A violência também era direcionada aos pais e cada vez mais ao irmão pequeno, chegando a tentar esfaqueá-lo.
Além de tudo, Beth se masturbava sem parar de forma violenta. As ações da menina estavam tão extremas, que os pais resolveram trancá-la no quarto em alguns momentos do dia.
Há relatos de que, quando teve oportunidade, Beth tentou incendiar a casa. O que mais intrigava e assustava aos pais era a neutralidade e falta de empatia com as quais a menina praticava os atos.

Os motivos de seu comportamento

Em 1989, não sabendo mais o que fazer, Nancy e Tim levam a menina a uma clínica psicológica. Lá, após muitos exames e análises, os especialistas chegam à conclusão de que Beth tem um transtorno psicológico denominado Transtorno do Apego Reativo.
Esse transtorno acomete vítimas de maus tratos e, até mesmo, abuso sexual, aparece na infância e os sintomas característicos eram exatamente os que Beth apresentava: incapacidade de aceitar e demonstrar afeto, incapacidade de criar vínculos e ter algum tipo de compreensão e consideração, mesmo pela família.
Quando Beth e Tim adotaram as crianças, não haviam sido informados sobre seu passado. Apenas sabiam que os verdadeiros pais das crianças haviam falecido. Com o diagnóstico da filha, buscaram entender o que havia desencadeado tal comportamento.
Eles descobrem, então, que a mãe das crianças havia falecido durante o parto de Jonathan e que eles foram morar apenas com o pai. Na verdade, o homem não podia ser considerado pai, porque ele abusava sexualmente de seus filhos: do bebê de meses de vida e de Beth, então com um ano.
Diz-se que os abusos perduraram por sete meses. O homem foi descoberto através de um site da internet, onde postava fotos dos feitos monstruosos com as crianças. Foi preso, então, e as crianças foram para o orfanato.

Atualmente

Os pais internam a menina numa clínica para crianças que sofrem de desordens mentais e um longo tratamento é iniciado para tentar desfazer o trauma que a criança havia sofrido. Obviamente, se sabe que seu transtorno não pode ser curado. Hoje dizem que ela vive melhor. Beth conseguiu estudar e se formou em enfermagem e também trabalha ajudando vítimas que, assim como ela, sofreram de abuso sexual.
Apesar das versões contadas sobre a vida atual de Beth Thomas serem positivas, ninguém pode saber como ela realmente se sente. Seu caso e o de milhões de pessoas espalhados pelo mundo devem ser um incentivo a olharmos para a criação de nossos filhos.
Também é um convite para não termos receio de denunciar qualquer problema que está a nossa frente. A infância pode proporcionar uma vida feliz a uma pessoa, mas também pode acabar com ela.

terça-feira, 12 de abril de 2016

7 doenças que fizeram seu retorno e tocaram o terror em 2016

1- Peste negra (peste bubônica)

No século 14, a peste negra matou 60% da população europeia. A peste é transmitida por pulgas que vivem em roedores, como ratos e esquilos, mas as vacinas, antibióticos, desenvolvimento e melhores condições de vida, reduziram a propagação da doença.
A peste negra é rara em países desenvolvidos, com cerca de dois a 10 casos notificados nos Estados Unidos anualmente. Entretanto, a doença persiste em outros lugares. A OMS informa que ainda ocorrem entre 1.000 a 3.000 casos globais da peste negra todo ano. África, América do Sul e Ásia tem o maior número de casos – particularmente Madagascar, Peru e Índia.

2- Rubéola


3- Lepra

 A hanseníase é uma doença contagiosa transmitida por contato prolongado com pessoas infectadas. Ela causa danos às células nervosas e da pele, resultando em feridas desfigurantes e incapacidades permanentes. O primeiro avanço no tratamento da lepra veio em 1945 e em 1970 foi desenvolvida uma terapia eficiente contra a doença.
O número de casos de hanseníase globais caiu significativamente nos últimos 30 anos, passando de 5,2 milhões em 1985 para 216.000 casos em 2013. A doença ainda é um problema em algumas partes da Índia, Brasil e Indonésia, onde mais de 80% dos casos ocorrem.

4- Coqueluche



A tosse convulsa, ou pertussis, é uma infecção no ar que incha as vias aéreas. Ela provoca tosse intensa, com efeitos particularmente graves para os bebês. Antes da década de 1940, havia mais de 200.000 casos de coqueluche nos Estados Unidos a cada ano, até que a vacinação reduziu os casos em 80%. Em 2010, a Califórnia sofreu sua pior epidemia em 60 anos, com cerca de 1.500 casos e 10 mortes. Havia uma estimativa de 16 milhões de casos globais em 2008 – 95% nos países em desenvolvimento – matando cerca de 195.000 crianças.

5- Escarlatina

Esta doença é causada por bactérias encontradas na pele e na garganta, produzindo uma erupção cutânea. A bactéria é transmitida por espirros e tosse. Ainda não há nenhuma vacina para a infecção. De 1840 a 1883, as taxas de mortalidade de escarlatina ultrapassaram 30% em algumas partes de os EUA e da Europa. Mas a partir dos anos 1950, antibióticos e melhores condições de vida fizeram a doença se tornar rara em países desenvolvidos.
Em 2014, foram registrados mais de 14.000 casos da febre escarlate no Reino Unido – o maior aumento desde o final da década de 1960 – e as infecções continuaram em 2015. Globalmente, os surtos desta doença rara continuam a ocorrer – embora raros – com 1.500 casos e duas mortes relatadas em Hong Kong em 2011.

6- Poliomielite


Os seres humanos têm vivido com a pólio há milhares de anos. O vírus se espalha através do contato com fezes infectadas ou gotículas espirro, atingindo o cérebro e a medula espinhal e causando paralisia em alguns casos. Em 1940 e 1950, em os EUA tinha cerca de 35.000 casos de pessoas infectadas.
Vacinas eficazes foram desenvolvidas nos anos 1950 e 60. Em 1988, a pólio paralisou mais de 1.000 crianças em todo o mundo. Desde então, mais de 2,5 bilhões de crianças foram imunizadas, diminuindo casos da pólio em 99%. Em 2015, apenas 51 casos de poliovírus foram relatados até agora, todos no Afeganistão e no Paquistão.

7- Zika vírus


Esse vírus é o mais novo problema no Brasil. Ele está causando microcefalia congênita em fetos e síndrome de Guillain-Barré nos infectados. Acredita-se que o vírus entrou no país durante a Copa do Mundo de 2014. O vírus, assim como a dengue, é transmitida pelo Aedes aegypti.

domingo, 3 de abril de 2016

Annabelle, a Boneca

Em 1970, uma mulher comprou uma boneca de pano antiga e deu de presente para a filha. Entretanto, algum tempo depois, a moça começou a perceber estranhos eventos relacionados com o brinquedo, que parecia se mover sozinho e era descoberto em diferentes cômodos da casa sem que ninguém o tirasse do lugar. Além disso, a moça também passou a encontrar papéis rabiscados com letra de criança, e viu a boneca de pé sozinha em uma ocasião.

Depois de conversar com um médium, a moça foi informada de que a boneca estava possuída pelo espírito de uma menina — chamada Annabelle — que havia morrido no prédio no qual a jovem morava, e após essa descoberta os eventos paranormais se intensificaram. A moça, então, decidiu apelar pela ajuda de um famoso casal de “caça-fantasmas”, descobrindo que o brinquedo estava, na verdade, possuído por um demônio mentiroso.

O casal — Ed e Lorraine Warren — levou a boneca e a enclausurou em uma caixa de vidro, e o brinquedo se encontra atualmente exposto no Museu do Ocultismo localizado em Connecticut,em proteção absoluta.