Existem experimentos científicos que,
por serem estranhos, acabam se tornando assustadores. A ciência é uma área
muito importante para a vida de todas as pessoas que habitam a Terra. É por
meio dela que descobertas são feitas, testes são realizados e experimentos
também, que chegam a conclusões inesperadas.
Separamos aqui os quatro experimentos
científicos mais assustadores de todos os tempos, você entenderá melhor porque
eles são considerados tão diferentes. Apesar de muito importante, a ciência
também acaba sendo estranha e assustadora quando envolve coisas que trabalham
com lados sombrios. Aqui veremos alguns experimentos que são considerados
um pouco assustadores.
Você entenderá por que eles se encaixam
como “assustadores”. As técnicas utilizadas realmente não eram nada simples, e
hoje dificilmente elas continuam sendo utilizadas. E, se continuam, é de forma
totalmente anônima. Mas segundo pesquisas, todas as técnicas já foram
abandonadas, mesmo por que a ciência conseguiu avançar e conquistou métodos melhores
e menos assustadores para obterem os resultados almejados.
Cães Zumbis
Inicialmente, esse experimento ocorreu em 1940, quando estava
ocorrendo a Segunda Guerra Mundial. Foi quando alguns pesquisadores soviéticos
deceparam a cabeça de alguns cães e mantiveram-nos vivos com ajuda de um
sistema de circulação de sangue artificial.
Segundo pesquisas, foi no ano de 2005
que alguns cientistas retornaram essa experiência. Esses novos cientistas
deceparam outros cães e drenaram todo o sangue deles, que depois foi
substituído por soro fisiológico com oxigênio e açúcar.
O experimento ainda envolveu outra
técnica bem estranha onde, por meio de uma transfusão de sangue e choque
elétrico, os pesquisadores conseguiram ressuscitar os animais.
O intuito da pesquisa era desenvolver
uma técnica onde as pessoas que sofressem grandes hemorragias pudessem ser
revividas, e por meio de cães que a mesma foi testada durante muitos anos.
Confira mais detalhes neste vídeo.
Controle mental
MKULTRA é o nome de
um programa secreto que foi lançado em 1950, pela Agência de Inteligência Norte
Americana, também conhecida por CIA. Esse programa utilizava drogas e outras
técnicas como método de alcançar o controle mental total.
O objetivo do programa era criar uma
técnica para lavagem cerebral completa e para isso ela desenvolveu, por mais de
20 anos, alguns alucinógenos, drogas que geravam privação de sono e até
técnicas de choque elétrico. Ao todo foram 150 pesquisas que fizeram parte
desse programa.
Até os efeitos do LSD foram testados e
oferecidos para clientes em diferentes cidades dos Estados Unidos.
Foi 1973 que o programa tornou-se
conhecido, até então ele nunca tinha sido divulgado. O diretor responsável pela
criação deste programa ordenou a destruição de todos os documentos do
mesmo. Poucos detalhes conseguiram escapar, mas foram suficientes para
mostrar como o teste era muito assustador.
Enfermeiras da morte
Em 1966, Charles
Höfling, realizou um estudo psicológico social que foi considerado bastante
assustador. Esse estudo queria mostrar como você podia fazer uma pessoa
realizar o que você queria, não importando o que fosse. Era necessário apenas
fazer o pedido com autoridade.
O estudo envolveu uma situação bastante
preocupante, nela um médico desconhecido entrava em contato telefônico com as
enfermeiras e ordenava a aplicação de doses máximas de uma droga para o
paciente.
A ordem contida na mensagem era tão
profunda que fazia com que as enfermeiras aplicassem essa medicação mesmo tendo
a consciência de que ela poderia ser fatal para o paciente. O estudo revelou
que uma autoridade pode ser capaz de passar por cima de conceitos éticos das
pessoas, pois das 22 enfermeiras que receberam a ordem, 21 delas deram as
drogas aos pacientes. Vale ressaltar que as enfermeiras não sabiam, mas a droga
era na verdade uma pílula de açúcar, e o médico não era real.
Bombas de Morcegos
Por último, mais um
experimento da ciência que foi considerado bastante assustador. Esse ocorreu no
auge da Segunda Guerra Mundial e foi desenvolvido por pesquisadores dos Estados
Unidos.
O experimento envolvia um sistema para
a Marinha que tinha o intuito de treinar morcegos para atuarem como
bombardeiros contra japoneses.
O experimento explorava a
ecolocalização dos animais. Os celeiros e sotãos eram locais muito usados pelos
japoneses para se esconder da Guerra, e era justamente esses locais que os morcegos
adoravam.
Analisando essa situação, os
pesquisadores amarravam cinta com explosivos nos animais para que eles pudessem
adentrar nos esconderijos e explodir quem estivesse lá dentro. Em 1943 os
pesquisadores abandonaram a pesquisa.
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