Mal em vida, mal em
morte
Thomas Riddell era um homem popular na
cidade de Edimburgo, na Escócia. Mas sua fama não era nada boa, muito pelo
contrário, ele era conhecido por seus rituais de magia negra, bem como suas
feitiçarias.
Segundo alguns documentos oficiais da
época, o homem teria sido acusado pela morte de quase cem pessoas, quando
escapou da prisão utilizando “magia negra”.
Logo após sua fuga, milhares de pessoas
foram morrendo aos poucos, as quais sempre eram atribuídas como causa da morte,
poções e rituais de feitiçaria demoníaca. Ao todo, foram pelo menos 18 mil
mortes ligadas aos rituais mágicos de Riddell.
Até então, tudo resolvido. Mas em 1999,
um homem embriagado buscava um local seco para dormir em meio a forte chuva que
caía na cidade. Infelizmente, o homem foi encontrar abrigo logo no túmulo, já
quase coberto, de Thomas.
Enquanto se ajeitava entre as pedras,
ele acabou quebrando a lápide ilegível e caindo dentro do túmulo. A terra
desmoronou, e o homem adentrou o antigo caixão, já completamente apodrecido.
Ele saiu correndo assustado, espalhando
os ossos de Thomas que ficaram presos em suas roupas por vários locais do
cemitério. Infelizmente, nem todos os ossos foram encontrados. Coisa que, na
época, foi atribuído ao grande número de cachorros que rondavam o cemitério
abandonado, há muito tempo.
O cemitério do mal
Desde este fato, o local começou a ser
palco de muitos eventos, no mínimo, estranhos. O primeiro incidente aconteceu
quando um homem, que cuidava de uma pequena plantação ao lado do cemitério,
desmaiou dentro no local e veio a falecer.
Depois disso, os eventos tornaram-se
ainda mais cotidianos. Pessoas que passeiam pelo local acabam tendo seus braços
ou pernas quebradas, misteriosamente. Mesmo sem haver nenhuma queda.
As ocorrências foram tantas, que uma
lei municipal impediu que as pessoas circulassem dentro do cemitério, em
qualquer hora do dia. Para garantir que tal ordem fosse cumprida, a polícia
local montou um posto de guarda, do lado de fora do cemitério.
A partir daí, o local ficou conhecido
como “Cemitério do Mal”. Recentemente, ele foi aberto para visitações, mas
estas somente ocorrem em duplas, sempre com um guia especializado em fenômenos paranormais.
Além disso, é impossível chegar ao
local onde está o que sobrou dos ossos de Thomas. Porém, mesmo assim, estima-se
que pelo menos cem pessoas tiveram os ossos quebrados, enquanto visitavam o
cemitério.
Sem contar essa centena de pessoas,
pelo menos três vezes maior é o número de pessoas que desmaiaram ou passaram
mal, dentro do cemitério do mal. Tanto o governo, quanto os guias locais, não
se responsabilizam pelo o que vier a acontecer com as pessoas, no interior do
cemitério.
Tentativas de retaliação
Com a popularização, em toda a Escócia,
do que ocorre no Cemitério do Mal, vários habitantes da região tentaram
realizar sessões de exorcismo ou orações no local, a fim de expulsar o espírito
do antigo feiticeiro.
Mas de nada adiantou. Muito pelo contrário,
a cada tentativa de retaliação feita pela população, os ataques se tornam mais
frequentes e perigosos, sem contar no fato de que seis pessoas já morreram no
local, tentando “expulsar” o demônio que habita aquelas terras.
Ainda em 2015, um grupo de
pesquisadores passou cerca de uma semana acampado no cemitério, no intuito de
levantar informações sobre o que ocorre dentro do cemitério. Felizmente, nenhum
dos pesquisadores morreu
Mas o que acharam por lá foi
extremamente macabro. Segundo os dois pesquisadores, que ainda estão vivos (os
outros dois se suicidaram, pouco mais de um mês depois da pesquisa), dentro do
local existem muitas manifestações sobrenaturais.
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